Enrico é o filho caçula do cantor Chitãozinho, tem 18 anos e já é conhecido no meio artístico, pois começou cedo como ator. Aos 11 anos participou da peça “Menino Maluquinho”; fez dois longas, “Coração de Cowboy” aos 16 anos, e o “Melhor Verão das Nossas Vidas” aos 17 anos, todos com papéis de destaque.
Agora, ele se prepara para lançar sua carreira musical. A gravação da voz em estúdio se deu semanas antes da paralisação total por conta da pandemia, já a gravação audiovisual só pôde acontecer no final de junho, seguindo todas as normas de saúde recomendadas. O registro aconteceu no Estado de Goiás, usando a estrutura da live Modão Sertanejo.
“O EP com seis músicas tem a produção do Willian Santos, produtor musical e instrumentista renomado no meio sertanejo, e contou com a ajuda e influência do meu pai Chitãozinho. Ele ficou presente no projeto todo, principalmente na criação dos arranjos musicai e na colocação da voz. Ele é muito experiente com a técnica vocal, ele está sempre muito presente e ouço muito o que ele tem a ensinar, pois ele tem muita experiência e é sempre bem-vindo” revela Enrico.
Já Chitãozinho, orgulhoso, revela que sua influência no trabalho do filho é o toque sertanejo, que é a origem do Enrico. “Eu estou sempre por perto ajudando em tudo. O projeto do EP surgiu a partir do momento que nós começamos a pensar a lançar a carreira do Enrico como cantor”, explica.
“O projeto do EP nasceu há um ano e meio. Começamos a procurar composições com contatos que temos com compositores. São seis músicas, a escolha do repertório foi feita com a ajuda do Diego Papai, experiente na área sertaneja e grande amigo e incentivador da minha carreira. Escutei muitas músicas, até conseguir escolher e me conectar com as que passam a mensagem que a música traz da minha forma. A escolha foi baseada no sertanejo pop, é uma música moderna, na linguagem do pessoal da minha idade, dos jovens”, revela Enrico.
“Toda a programação para o lançamento da carreira teve que ser inovada por conta da pandemia. Vamos focar nas plataformas digitais até a pandemia passar”, revela Enrico.
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